· Mãe dos gêmeos;
· De família tradicional da alta classe;
· Filha de um grande cientista de idéias não muito aceitas no mundo científico, gerador de polêmicas por isso se excluiu do mundo social e se dedica apenas as suas pesquisas;
· Filha de uma condessa, que morreu jovem, solitária e com depressão profunda.
· Educada nos melhores colégios, fala inglês, frances, italiano e latim fluentemente;
· Adora história, artes, literatura, música;
· Toca piano, canta e dança balé clássico.
· Casou-se muito jovem com um nobre amigo da família, diplomata e grande representante político, de direita extrema, do país;
· Viveu intensamente a gravidez, amando desde o ventre os seus filhos gêmeos;
· Após o nascimento e a morte de um dos filhos entra em depressão profunda, com começo de esquizofrenia;
· Para de cantar, tocar e de se interessar por qualquer outra coisa, a não ser chorar a tragédia da perda do filho;
· O marido pede separação com medo que a doença da esposa possa comprometer a sua carreira política;
· Sozinha, se apega ao filho, Marco Aurélio, criando-o como filho, amigo e parceiro, sua própria vida;
· Trás sempre um ar de tristeza.
· Com o tempo não consegue mais se relacionar com o filho. Enxerga como se ele fosse apenas à metade. A outra metade estaria enterrada, mas viva em seu subconsciente;
· Começa a ter alucinações ou seria mesmo verdade? Seu filho, já moço, voltara para exigir o seu espaço, a sua atenção, o seu amor, o seu direito de filho primogênito;
· Fica difícil o seu relacionamento com os demais da casa. É internada em um asilo de luxo, onde recebe apenas a visita de Marco Aurélio;
· No asilo vive diariamente as lembranças de seu filho pequeno e imagina como teria sido com os dois crescendo juntos;
· Acredita receber a visita do outro filho, Cesar Augusto, e mantém um relacionamento de amor maternal e às vezes carnal.
beijos, Mari
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